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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

domingo, 29 de janeiro de 2012

29 de janeiro - Dia Mundial de Combate à Hanseníase

O Rio de Janeiro, o Seminário Internacional de Hanseníase e Direitos Humanos, que acontece quarta-feira, 1º de fevereiro, recebe o embaixador da ONU para eliminação da hanseníase no mundo, Yohei Sasakawa.
A hanseníase tem cura e a transmissão da bactéria que provoca a doença é interrompida em 48 horas após o início do tratamento – que é gratuito e está disponível no Sistema Único de Saúde. Segundo dados do Ministério da Saúde, 30 mil novos casos de hanseníase foram identificados no país em 2011 – o que significa uma redução de 15% em relação ao ano anterior.
Apesar da boa notícia, estamos longe do recomendado: “A Organização Mundial da Saúde recomenda que o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de um caso por cada 100 mil habitantes. Segundo o Ministério da Saúde, em 2011 o Brasil registrou o coeficiente de 15,88 casos novos por 100 mil habitantes”, alerta Artur Custódio, coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan).
O que é hanseníase?
É uma doença infecciosa crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae e pode ser paucibacilar (PB) – quando o paciente apresenta de uma a cinco manchas pelo corpo – ou multibacilar (MB) – quando são encontradas mais de cinco manchas. Quando são paucibacilares, os pacientes não transmitem a doença.
Os multibacilares sem tratamento, porém, podem transmitir o bacilo através das secreções nasais ou saliva. Pacientes em tratamento regular e pessoas que já receberam alta não transmitem a doença. O período de incubação, da infecção à manifestação da doença, tem duração média de três anos e a evolução do quadro clínico depende do sistema imunológico do paciente. Por essa característica, a hanseníase é mais comum em populações de baixa renda, desprovidas de condições adequadas de moradia, trabalho e transporte que tendem a contribuir para a disseminação do bacilo da doença para um número maior de pessoas.
Sintomas
Os principais sintomas da doença são o aparecimento sobre a pele de manchas brancas ou avermelhadas, sem sensibilidade para frio, calor, dor e tato; sensação de formigamento, dormência ou fisgadas; dor nos nervos dos braços, mãos, pernas e pés; e diminuição da força muscular.
“Ao identificar algum desses sintomas, o paciente deve buscar imediatamente o diagnóstico em uma unidade de saúde e, em caso positivo, iniciar o tratamento o quanto antes”, Artur recomenda e lembra que o Telehansen do Morhan está à disposição para tirar as dúvidas da população, pelo 0800 026 2011.
Diagnóstico
A identificação da doença é essencialmente clínica, feita a partir da observação da pele, de nervos periféricos e da história epidemiológica. Excepcionalmente são necessários exames laboratoriais complementares, como a baciloscopia ou biópsia cutânea.
Tratamento
Quando tratada em fase inicial, a hanseníase tem cura e não causa deformidades. O tratamento, denominado poliquimioterapia (PQT), é gratuito, administrado via oral e está disponível em unidades públicas de saúde de todo o Brasil. Para pacientes que apresentam a forma paucibacilar (PB) da doença, a duração do tratamento é de seis meses e para os que apresentam a forma multibacilar (MB), o tratamento dura um ano. Concluído o tratamento com regularidade, o paciente recebe alta e é considerado curado.
Entenda o isolamento compulsório
No Brasil, até a década de 1980, a lei federal nº 610 de 13 de janeiro de 1949 recomendava o isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase, que eram então mantidos em colônias. A mesma lei ordenava a entrega dos bebês de pais com hanseníase à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias.
Esta situação perdurou até 1986, quando os antigos hospitais colônias – então chamados leprosários – foram transformados em hospitais gerais. “Os muros foram derrubados, os portões abertos, mas a luta pelo reencontro destas famílias ainda continua”, revela Artur.
Envolvido na promoção da saúde e da cidadania de pacientes com hanseníase e seus familiares, o Morhan desenvolve um extenso trabalho na busca de reunir as famílias separadas pelo isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase e de reparar os danos causados por esta política, vigente no país até a década de 1980.
Um trabalho importante realizado nesta área é a mobilização para a aprovação, pela presidente Dilma Rousseff, de legislação que garanta a indenização dos filhos separados de seus pais, conforme recomendação da Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas.
Atualmente, a lei federal nº 11.520 de 18 de setembro de 2007 dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas ao isolamento compulsório, porém o benefício não se estende aos seus filhos. “Desde 2010, o Conselho Nacional de Saúde recomenda a aprovação de uma medida provisória que estenda as ações de reparação e indenização aos filhos separados dos pais durante a fase do isolamento compulsório de pacientes com hanseníase”, lembra o coordenador nacional do Morhan.
Neste contexto, o movimento social, apoiado por artistas como Ney Matogrosso, Elke Maravilha e instâncias como a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, vem promovendo audiências públicas em todos os Estados brasileiros, com o objetivo de fortalecer o debate sobre o tema e a reivindicação da medida provisória que estenda o benefício aos filhos das pessoas submetidas ao isolamento compulsório.
1º Seminário Internacional de Hanseníase e Direitos Humanos
Na programação estão incluídas palestras, uma mesa discussão que abordará o panorama da doença no Brasil e na América Latina e o lançamento do Apelo Global 2012 no Rio de Janeiro.
A escolha pelo Brasil como anfitrião da iniciativa se deve ao protagonismo que o país exerce na luta pelos direitos humanos das pessoas atingidas pela hanseníase. Seguindo a experiência japonesa, o Brasil foi o segundo país a indenizar as pessoas que foram submetidas ao isolamento compulsório nos antigos hospitais colônia e poderá ser o primeiro a conceder medidas reparatórias aos filhos que foram separados de seus pais durante a vigência desta política.




sábado, 28 de janeiro de 2012

Deixe a pele do bebê livre de problemas no verão

Brotoejas e dermatites são comuns, mas manter a pele fresquinha é o segredo



Mantenha o bebê em ambiente ventilado

      No verão, nada de manter o bebê em locais fechados. "Quanto mais arejado e fresquinho a criança estiver, menos chances de ter doenças de pele clássicas do calor, como brotoejas que acontecem no bebê que transpira muito", justifica a pediatra Camila Reibscheid.


09 Dicas para seu bebê acesse o link abaixo



sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Como recrutar jovens talentos?





Assista o vídeo Endeavor Brasil - CLIQUE AQUI







Em qual empresa o jovem gostaria de trabalhar? O que ela oferece? Como ele sabe que ela oferece esses itens?
Há quem diga que a geração Y (nascidos a partir da década de 80) não tem sua revolução, que os seus representantes não lutaram para modificar algo no mundo. Basta analisar rapidamente o cenário ao nosso redor para concluirmos que essa afirmação é um equívoco. Os jovens talentos têm mudado – e muito – o mundo pessoal e profissional de todos nós, independente da geração a qual pertencemos. Aliás, o acesso e uso constante da tecnologia fez com que essa barreira entre pessoal e profissional fosse demolida e uma nova forma de encarar carreira, negócios e qualidade de vida foi construída.
Na tabela abaixo apresentamos um comparativo entre o contexto anterior e o atual e os principais impactos que essa transição trouxe ao mercado de trabalho.
Diante desse novo contexto, o primeiro desafio que uma empresa enfrenta é a definição do que considera talento e a partir dessa definição, desenhar um modelo de atração que tenha uma proposta clara e assertiva. Ou seja, que atraia os talentos desejados já que a escassez deles no mercado é enfrentada por praticamente todas as empresas, é a tal guerra de talentos tão discutida nos mais diferentes fóruns de RH.
E o que atrai esse jovem? Por que ele escolhe uma empresa? Uma vez por ano a Cia de Talentos em parceria com a NextView People realizam uma pesquisa sobre quais são as empresa dos sonhos dos profissionais em início de carreira do Brasil, Argentina, México e Colômbia. O principal questionamento feito é em qual empresa aquele jovem gostaria de começar sua trajetória profissional, o que ela oferece e como ele sabe que ela oferece esses itens que ele tanto valoriza. No ano de 2011, os principais itens citados pelo jovem como motivo de escolha da empresa dos sonhos foram: Desenvolvimento profissional, desafios constantes, boa imagem no mercado, bom ambiente de trabalho e carreira internacional.
E quer saber qual foi o principal canal de divulgação de que a empresa dos sonhos do jovem talento oferece esses itens? Uma pessoa que trabalho ou trabalhou na empresa. É preciso que as empresas cuidem de como estão retendo e demitindo pessoas, elas serão sua principal fonte de captação de novos talentos.
E por falar em retenção, os jovens elencaram os valores e crenças das empresas com os quais eles se identificam: Crescimento e inovação sustentáveis, responsabilidade social e comunidade, ser reconhecida como referência em seu segmento, qualidade do produto, conduta ética, cliente como razão de ser. Uma conclusão importante é que hoje, o jovem talento não escolhe mais a empresa pelo seu porte, pelo segmento de atuação e sim, por sua proposta de valor. Qual proposta de valor os seus processos de atração, seleção e retenção de pessoas estão apresentando aos jovens talentos?
Sofia Esteves é psicóloga, presidente do Grupo DMRH e Cia de Talentos, professora de Captação de pessoas do MBA de RH da FIA e autora do livro Virando Gente Grande – Como orientar jovens em inicio de carreira.

fonte: www.endeavor.org.br 




quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Consumo exagerado de sal aumenta...

... CHANCES DE INFARTO.









Consumir sal em excesso faz mal a saúde. Boa parte da população já está acostumada a ouvir a dica de especialistas, normalmente unânimes em recomendar o seu uso moderado. No entanto, por ser algo tão arraigado aos costumes diários, pouca gente presta atenção no aconselhamento, o que é um erro e pode provocar graves problemas de saúde.

O consumo nacional per capita chega a 12 gramas diários. De acordo com o estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a quantidade não deveria ultrapassar os 2 gramas (pouco mais de uma colher de chá), sendo que nesta quantidade já devem estar inclusos o sal dos alimentos industrializados, ou seja, é bem pouquinho mesmo. Os perigos de salgar demais a comida podem ser devastadores a médio e longo prazo. E, claro, o seu coração sentirá e responderá ao consumo exagerado dele.

Vilão das artérias

Antes de condenar o uso da sal, é necessário lembrar que, se usado com moderação, ele não faz mal. Isso porque o sal é rico em sódio, ou seja, uma substância essencial para manter o equilíbrio de líquidos no corpo e ajudar na transmissão de impulsos nervosos e no relaxamento muscular. O problema está no consumo em excesso. Ao consumir além do recomendado ele reterá líquido e, consequentemente, aumentará o volume de sangue nas artérias. O desequilíbrio na concentração de plasma sanguíneo faz com que o coração acelere os batimentos, o que provoca a hipertensão.

Controle a pressão

A relação entre o consumo excessivo de sódio e o aumento da pressão arterial é velha conhecida da ciência. "Quanto mais as pessoas abusam do saleiro, mais alterados ficam as funções da artéria carótida, como a elasticidade e a rigidez", explica o endocrinologista Flávio Sarno. Segundo o profissional, isso prova que o excesso de sódio aumenta o risco de doenças cardiovasculares.

Especialistas são unânimes em apontar que nada provoca mais danos à saúde do coração que a hipertensão (o que significa, basicamente, uma pressão arterial acima dos padrões normais). Segundo o médico, a pressão ideal é uma máxima de 12 e uma mínima de 8.

Para ser considerado um quadro de hipertensão, ela deve alcançar 14 por 9 ou mais. Se isso acontecer, o sangue está circulando com uma velocidade e uma força além das que seriam recomendáveis. Os danos, normalmente, são catastróficos.

"As paredes arteriais sofrem uma espécie de erosão que resulta na formação de sulcos, o que vira um depósito de gorduras que causam infarto. A hipertensão também pode arrebentar uma artéria, ou seja, o popular derrame", diz Sarno. 

Diminua o consumo de sal

Para blindar o seu coração contra os males provocados pelo sal é necessário reduzir o seu consumo. Uma alimentação balanceada pode garantir a sua longevidade. Portanto, evite alimentos com muito sódio, como embutidos, salgadinhos e temperos prontos (molhos e até o tempero do macarrão instantâneo). Para temperar saladas dê preferência a azeite e ervas secas. Compre sal marinho ou sal light em vez do sal tradicional. O primeiro tem outros nutrientes que fazem bem ao organismo e o segundo, por levar cloreto de potássio, tem teor de sódio menor. O estranhamento da falta de sal na comida dura pouco. A mudança vale a pena e o seu coração agradece. 



Parabéns São Paulo



  25 de janeiro
 458 anos

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dia Nacional do Aposentado - 24 de janeiro

Eu parabenizo todos aposentados do nosso país.
Muito obrigado. 
Att: Cláudio Miranda

Doação de sangue. Quem pode e quem não pode doar?

O que é doação de sangue?
Doação de sangue é um processo pelo qual o sangue de um doador voluntário é coletado e armazenamento para uma posterior transfusão em um paciente que necessite dela e que seja de um tipo sanguíneo compatível.
A coleta e o armazenamento são procedimentos simples, mas requerem a observância de certas normas técnicas importantes e por isso só devem ser realizados em um hemocentro ou em banco de sangue especializado de um hospital.
O médico especializado deve definir quais condições são necessárias para que uma determinada pessoa doe ou deixe de doar sangue. As normas a seguir são de ordem geral e não devem se sobrepor às orientações do médico.
Quem pode doar sangue?
No Brasil qualquer pessoa pode doar sangue, observadas as seguintes condições:
  • Idade entre 16 e 68 anos.
  • Peso acima de 50 kg.
  • Não ser portador de doenças infectocontagiosas como sífilisdoença de Chagas e HIV.
  • Não ter doado sangue há menos de 90-120 dias.
  • Não ter recebido transfusão de sangue ou hemoderivados a menos de um ano.
  • Estar bem alimentado e com intervalo de 2 horas após a última alimentação.
  • Dormir por pelo menos 6 horas na noite antecedente à doação.
  • Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 24 horas.
  • Não ser usuário de drogas.
  • Não ter feito tatuagem, piercing ou acupuntura há menos de um ano.
  • Se for mulher, não estar grávida ou amamentando e ter passado pelo menos 3 meses do último parto.
Quem não deve doar sangue?
  • Quem tenha recebido transfusão de sangue há menos de 1 ano.
  • Quem foi operado há menos de 6 meses.
  • Quem foi submetido à endoscopia há menos de 6 meses.
  • Quem tenha feito extração dentária há menos de 72 horas.
  • Quem tem epilepsiadiabetes ou hipertensão grave.
  • Quem teve câncer.
  • Quem fez tatuagem ou piercing nos últimos seis meses a um ano.
  • Quem teve paludismo/malária nos últimos 3 anos.
  • Quem fez transplante de córnea ou dura-máter.
  • Quem fez tratamento com hormônios.
  • Quem teve um(a) novo(a) parceiro(a) sexual nos últimos 6 meses.
Quais são os procedimentos necessários antes, durante e depois da coleta de sangue?
Antes da doação, o doador passará por uma entrevista clínica que avaliará sua aptidão para a doação. Se aprovado, serão colhidos cerca de 450 cm³ de sangue, em uma bolsa plástica apropriada, com material estéril, descartável, de uso único, num procedimento que dura cerca de 15 minutos. Realizada a coleta dosangue, a pessoa é submetida a exames para determinar o seu tipo sanguíneo e outros exames que visam garantir a qualidade necessária para que o sangue possa ser transfundido a outras pessoas.
Após a doação, o doador deve:
  • Manter-se por pelo menos 15 minutos na unidade de saúde a que tenha recorrido, para ser observado.
  • Não fumar até uma hora após a doação.
  • Tomar bastante líquidos (água, sucos, chás).
  • Evitar atividades físicas vigorosas por 12 horas.
  • Evitar fazer força ou agitar o braço em que foi realizada a punção.
  • Comunicar ao serviço a que tenha recorrido, caso nos dias seguintes apresente qualquer sinal de doença como febrediarreiavômito, mal estar, etc.





segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Com bom planejamento, empresário começa negócio sem dinheiro próprio

Plano de negócios estruturado ajuda na hora de conseguir financiamento.
Veja dicas de especialistas e saiba itens que precisam constar no plano.

 

 

O químico Eduardo Martinez de Almeida, de 47 anos, decidiu que estava na hora de abrir o próprio negócio em 2008, após trabalhar 25 anos como funcionário em multinacionais. Sem capital inicial próprio, contudo, precisou buscar crédito no banco e, graças a um bom plano de negócios, financiou 100% do investimento necessário na época, cerca de R$ 400 mil. De lá para cá, a Star Active, que atua com cosméticos, cresce cerca de 20% ao ano e vende produtos para todo o país.

Para convencer o banco de que o negócio traria retorno, porém, Almeida afirma que foram necessários seis meses de pesquisas sobre o mercado para a elaboração do plano de ação.

“Os bancos vendem dinheiro, é o comércio deles. A partir do momento que você mostra para ele a viabilidade do negócio, os riscos inseridos, e ele confia, ele financia”, diz. O prazo de financiamento foi em 72 meses e o empresário afirma que ainda está pagando as prestações, mas revela que o retorno da empresa já permitiria até quitar o valor se fosse conveniente.

Só ter boa ideia não é suficiente
A experiência de Almeida mostra que, apesar de essencial, uma boa ideia não é suficiente para conseguir um financiamento. Fazer um plano de negócios é importante para trazer credibilidade e convencer o banco de que haverá retorno, afirmam especialistas. É possível, ainda, buscar recursos com fundos ou sócios que acreditam na ideia.
O professor da Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas em São Paulo (FGV-SP), Samy Dana, explica que grande parte dos empresários abre um negócio apenas porque têm afinidade com a área, mas não avalia itens como demanda, custos, lucro e capital necessário, o que faz muitas empresas fecharem nos primeiros anos de vida. “Sem dúvida, uma boa ideia é fundamental mas, apesar de necessária, não é suficiente”, afirma.

Plano de negócios
Ao fazer o plano de negócios, o empresário terá em mente todo o capital necessário e a forma que virá o lucro, além das estratégias para alcançar esse retorno.

De acordo com Dariane Castanheira, professora na área de pequenas e médias empresas na Fundação Instituto de Administração (FIA), um plano deve ter o mapeamento do negócio, com informações sobre a empresa e seus produtos, a estratégia para angariar os lucros e a projeção financeira do negócio (veja como fazer um plano de negócio abaixo).





Acredite em VOCÊ empreendedor



Ótima semana para todos!

Abraços Cláudio Miranda



sábado, 21 de janeiro de 2012

Acidente de trabalho mata mais que trânsito e drogas no Brasil

Segundo a Organização Internacional do Trabalho, todos os anos morrem, no mundo, mais de 1,1 milhão de vítimas de acidentes ou de doenças relacionadas ao trabalho. Esse número é maior do que a média anual de mortes no trânsito (999 mil), as provocadas por violência (563 mil) e por guerras (50 mil).


No Brasil, segundo dados do Ministério do Trabalho (MT), de cada 10 mil acidentes de trabalho, 100,5 são fatais, enquanto em países como México e EUA este contingente é de 36,6 e 21,6, respectivamente. Além de causar prejuízos às forças produtivas, os acidentes de trabalho geram despesas como pagamento de benefícios previdenciários, recursos que poderiam estar sendo utilizados em outras políticas sociais.

O MT destaca, dentre muitos outros, o problema das máquinas e equipamentos obsoletos e inseguros, responsáveis por cerca de 20% dos acidentes de trabalho graves e incapacitantes registrados no Brasil.

O que pode ser considerado acidente de trabalho?
Acidente de trabalho é aquele que ocorre no exercício de atividade a serviço da empresa e provoca lesão corporal ou perturbação funcional, que pode causar a morte, a perda ou a redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho.

Consideram-se, também, como acidente do trabalho, a doença profissional ou do trabalho, produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade; acidente típico, que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa; acidente de trajeto, que ocorre no percurso do local de residência para o de trabalho ou desse para aquele, considerando a distância e o tempo de deslocamento compatíveis, com o percurso do referido trajeto.

O prejuízo material decorrente do acidente de trabalho se caracteriza pela diminuição das possibilidades em obter os mesmos rendimentos por meio da força de trabalho de que dispunha o empregado antes do fato ocorrido. Essa redução diz respeito à profissão ou ofício então desenvolvidos, em que se comprova a diminuição da capacidade de trabalho por parte do empregado, de acordo com o artigo 950 do Código Civil de 2002.



Quem paga o prejuízo?
O artigo 927 do Código Civil determina que haja obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano (empregador) implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.

Se o empresário se propõe a estabelecer uma empresa que pode oferecer riscos na execução das atividades, se contrata pessoas para executar estas atividades e se os lucros gerados a esse empregador devem ser atribuídos, logo, o risco do negócio, assim como os resultantes dos acidentes, também deverá ser arcado por ele.

Contudo, somente após comprovado se houve dolo ou culpa do empregador é que lhe imputaria a responsabilidade pelo acidente e, consequentemente, o dever de indenizar.

A Constituição Federal dispõe em seu artigo 7º, inciso XXVIII, que é direito dos trabalhadores o seguro contra acidentes do trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.

O dolo é a intenção de agir em desfavor ao que dispõe a lei ou contrariamente às obrigações assumidas; agir de má-fé é enganar mesmo com pleno conhecimento do caráter ilícito do próprio comportamento.

Danos causados ao trabalhador
Segundo levantamento feito pelo Sebrae nacional, as estatísticas da Previdência Social, que registram os acidentes e doenças decorrentes do trabalho, revelam uma enorme quantidade de pessoas prematuramente mortas ou incapacitadas para o trabalho.

Os trabalhadores que sobrevivem a esses infortúnios são também atingidos por danos que se materializam em sofrimento físico e mental; cirurgias e remédios; próteses e assistência médica; fisioterapia e assistência psicológica; dependência de terceiros para acompanhamento e locomoção; diminuição do poder aquisitivo; desamparo à família; estigmatização do acidentado; desemprego; marginalização; depressão e traumas.

Prejuízos da empresa
As micro e pequenas empresas são fortemente atingidas pelas consequências dos acidentes e doenças, apesar de nem sempre os seus dirigentes perceberem este fato. O custo total de um acidente é dado pela soma de duas parcelas: uma refere-se ao custo direto (ou custo segurado), a exemplo do recolhimento mensal feito à Previdência Social, para pagamento do seguro contra acidentes do trabalho, visando a garantir uma das modalidades de benefícios estabelecidos na legislação previdenciária. A outra parcela refere-se ao custo indireto (custo não-segurado). Estudos informam que a relação entre os custos segurados e os não-segurados é de 1 para 4, ou seja, para cada real gasto com os custos segurados, são gastos 4 com os custos não-segurados.

Como prevenir acidentes de trabalho

As ações e medidas destinadas a evitar acidentes de trabalho dependem diretamente do tipo de atividade exercida, do ambiente de trabalho e das tecnologias e técnicas utilizadas. Porém, o Ministério da Saúde alerta que se deve atentar aos seguintes aspectos:

- Faça com que o seu local de trabalho seja confortável;

- Tenha muito cuidado e siga todas as regras de segurança na realização de atividade mais perigosas;

- Organize o local de trabalho ou o seu posto de trabalho, não deixe objetos fora dos seus lugares ou mal arrumados. Se tudo estiver no seu lugar não precisa improvisar perante imprevistos e isso reduz os acidentes;

- Saiba quais os riscos e cuidados que deve ter na atividade que desenvolve e quais as formas de proteção para reduzir esses riscos;

- Participe sempre nas ações ou cursos de prevenção de acidentes que a empresa lhe proporcionar;

- Aplique as medidas e dispositivos de prevenção de acidentes que lhe são facultados, designadamente o uso de vestuário de proteção adequado, como as proteções auriculares para o ruído, óculos, capacetes e dispositivos anti-queda, e equipamento de proteção respiratória, entre outras;

- Não receie sugerir à empresa onde trabalha a realização de palestras, seminários e ações de formação sobre prevenção de acidentes.





sexta-feira, 20 de janeiro de 2012





Ouça entrevista que fiz na Rádio Cidade hoje 20/01/2012
  






Dia 20 de janeiro, dia do Farmacêutico.

Parabéns pelo dia do Profissional Farmacêutico.



Muito obrigado. Cláudio Miranda




quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Saiba identificar e tratar a dislexia em crianças

Vídeo - Ana Maria Braga - sobre dislexia - CLIQUE AQUI


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Pais e educadores devem ficar atentos aos sinais e evitar preconceitos

PUBLICADO POR CAROLINA GONÇALVES EM 26/08/2011

De acordo a Associação Nacional de Dislexia (AND), pesquisas mostram que de 5% a 17% da população mundial apresenta dislexia, que é um distúrbio ou transtorno de aprendizado na área de leitura, escrita e soletração. Apesar de ser o distúrbio de maior incidência nas salas de aula, um estudo apresentado na Associação Britânica de Dislexia afirma que cerca de 70% dos profissionais das áreas de saúde e educação têm pouco conhecimento sobre ele. 

Muitas vezes, os pais também não conseguem identificar a dificuldade. Pensando nisso, conversamos com profissionais especializados no assunto, que explicaram como identificar a dislexia e como pais e professores podem agir para ajudar a criança

Como identificar? 

Por se tratar de um transtorno de linguagem, a dislexia só se manifesta no final da alfabetização e nos primeiros anos escolares (1ª e 2ª ano). A criança começa a apresentar dificuldades inesperadas de aprendizagem de leitura, apesar de ter outras habilidades. 



A fonoaudióloga e psicopedagoga da Associação Nacional de Dislexia Clélia Estill afirma que o principal indicador escolar é a criança não ler com a mesma desenvoltura dos colegas e a escrita apresentar muitas falhas e trocas de letras. "As resistências aos trabalhos de leitura e escrita vão se evidenciando cada vez mais, substituindo o entusiasmo inicial, como consequência das frustrações que ela começa a vivenciar, e não por preguiça ou desinteresse", ressalta Clélia. 



Porém, de acordo com Clélia, é fundamental lembrar que nem todas as dificuldades de aprendizagem são da ordem da dislexia. Por isso, o diagnóstico precoce é necessário, seja ele de dislexia ou de outro distúrbio de aprendizado.  

Feito o diagnóstico, é importante que o professor se junte ao profissional que tratará a criança e, dessa forma, combine uma maneira de aprendizado diferente. A psicoterapeuta de crianças e adolescentes Mirian Barros conta que não é só o psicólogo quem faz o diagnóstico, e sim o conjunto professor, pais, fonoaudiólogo, psicopedagogo etc. 

Quanto mais tarde é feito o diagnóstico, mais a criança fica com a autoestima baixa, podendo ser excluída pelos grupos de amigos, e isso vai acarretando em diversos problemas. Estudos mostram, inclusive, que as taxas de suicídio infantil estão relacionadas à escola e, principalmente, à dislexia, por conta do bullying. Às vezes, até o professor pode influenciar a baixa autoestima, uma vez que não consegue identificar o problema.  

O papel do professor 

Quanto mais são destacadas as habilidades positivas do disléxico, mais é fortalecida a sua autoestima. O professor não deve chamar a atenção para as a dificuldades da criança, e sim para os seus sucessos. 



Clélia conta que o ideal é que crianças com qualquer tipo de necessidade especial sejam incluídas naturalmente nas atividades do grupo, não perdendo de vista as suas dificuldades específicas. "Contando com bom senso pedagógico, sensibilidade e formação do professor, ele saberá distribuir as tarefas de acordo com as possibilidades de cada um", diz a especialista. 



Provas e trabalhos escolares 

Feito o diagnóstico de dislexia e identificado o seu grau (leve, médio ou severo), é preciso entender que a criança pode necessitar de mais tempo para execução dos trabalhos. 



É importante que o professor leia as questões em voz alta para toda a sala e, depois, revise essa leitura individualmente com o disléxico, atendendo a dúvidas que ele possa ter na compreensão dos enunciados, como afirma Clélia. Também pode ser permitido ao aluno responder oralmente as questões, uma vez que ele saiba o conteúdo das respostas, mas tenha dificuldade em redigi-las. Outros métodos podem ser utilizados na realização das provas e trabalhos em classe, dependendo das dificuldades e habilidades da criança.


O que os pais podem (e devem!) fazer 
O papel dos pais é essencial para a plena formação da criança. "Eles devem incentivar cada sucesso que ela tiver, tendo sempre muita paciência, lendo e se informando sobre o assunto", diz Miriam. Ela conta que, na medida em que os pais se informam, eles encaram o distúrbio de outra forma. "Os pais devem conhecer a doença e entender que isso não é um bicho de sete cabeças", afirma a psicoterapeuta.


Dificuldades de leitura e escrita se desenvolvem através da ação de ler e escrever, conta a fonoaudióloga Clélia, que recomenda auxiliar a leitura dos filhos. Mas é preciso levar em conta, no entanto, a diferença entre ler para os filhos e ler com os filhos: é importante visitar livrarias ou bibliotecas com os filhos e escolher um livro adequado para que leiam juntos, trocando impressões sobre os livros. "Os pais devem se sentar ao lado do filho, para acompanhar a leitura com ouvidos, olhos e coração", diz. 

Feita a leitura, os pais podem propor jogos de perguntas e respostas sobre cada parágrafo do texto, pedir para que o filho conte o que leu e o que ouviu, buscar na memória assuntos relacionados com o tema da leitura atual, descobrir palavras no texto, entre outras coisas que tornem a leitura uma atividade familiar, uma leitura compartilhada. 


Além da leitura, existem jogos de tabuleiro que envolvem conhecimentos gerais e podem auxiliar na assimilação, como palavras cruzadas. Eles tornam a leitura e a escrita uma coisa prazerosa, e não um simples "dever de casa". 




quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Sites fazem " blackout " tentando barrar lei antipirataria nos EUA


Google, Wikipedia e Wordpress estão entre as empresas que apoiam a ação em protesto contra o "SOPA". 


      Mais de 10 mil sites se somaram nesta quarta-feira a um protesto virtual contra uma lei do Congresso dos Estados Unidos que procura combater a pirataria online.

      A queixa, organizada através da página "www.sopastrike.com" e que começou pouco após a meia-noite, conta com a participação de empresas como Google, Wikipedia, Reddit, Wordpress e Mozilla, segundo os ativistas.

     A iniciativa, que inclui o "blecaute" ou a desativação de alguns sites durante 24 horas, é um projeto da organização sem fins lucrativos Fight for the Future, que procura impedir o projeto de lei conhecido pela sigla "SOPA" ("Stop Online Piracy Act"), em sua versão na Câmara de Representantes, e "PIPA" ("Protect IP Act"), no Senado.

     Ao visitar a versão em inglês da Wikipedia, por exemplo, o usuário se depara com uma mensagem em letras brancas em um fundo negro que diz: "Imaginem um mundo sem conhecimento gratuito... Atualmente, o Congresso dos EUA está considerando uma legislação que pode prejudicar gravemente a internet gratuita e aberta". O Google, por sua vez, publicou a seguinte mensagem em sua versão em inglês: "Diga ao Congresso que não censure a internet".

      Tiffany Cheng, cofundadora do Fight for the Future, disse na noite de ontem que se trata de uma "luta pela liberdade de expressão". "O protesto contra o SOPA é o maior protesto online jamais organizado. Várias centenas de milhões de pessoas verão mensagens sobre o risco de censurar a internet, e isso é algo sem precedentes", afirmou Cheng.

      Na mira estão as duas versões do projeto de lei que têm como objetivo combater a pirataria online de filmes, vídeos, músicas e demais conteúdos protegidos por direitos de propriedade intelectual. A versão "PIPA" será submetida a debate e votação no Senado a partir de 24 de janeiro, enquanto o "SOPA" enfrentará votação preliminar no Comitê Judicial da Câmara de Representantes em fevereiro.

       O principal autor da iniciativa na Câmara e presidente do comitê, o republicano Lamar Smith, disse que o "SOPA" procura proteger consumidores, negócios e empregos "de ladrões estrangeiros que roubam propriedade intelectual dos EUA".

    O projeto de lei goza de um amplo apoio do setor de entretenimento - como Hollywood -, de empresas farmacêuticas e editoras, enquanto as empresas do Vale do Silício a criticam pesadamente.

    A Casa Branca se opõe à medida em sua versão atual por considerar que esta poderia suscitar processos contra empresas cibernéticas e prejudicar negócios legítimos, além de atropelar o direito à liberdade de expressão. A previsão é que os legisladores modifiquem certas cláusulas da medida tanto na versão da Câmara como na do Senado, sobretudo devido à exigência de que os provedores de internet bloqueiem o acesso a sites estrangeiros que infringirem os direitos de propriedade intelectual.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Seis negócios para você montar em casa

Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade. É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para asssitir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível.

Até pouco tempo atrás, trabalhar em casa era algo restrito a atividades como costura, produção de comida congelada e artesanato. Com o tempo, a lista foi crescendo e hoje inclui também atividades descoladas, comopromoção de eventos, aluguel de som e luz para festas, agência de turismo, escritório de design para sites, criação de jogos para celulares e produção de incensos, velas e aromas. Se você se interessou por alguma dessas atividades, confira a seguir algumas dicas de empresários que atuam nesses ramos para você se dar bem.

Perfumes terapêuticos
aromaterapia pode ser uma oportunidade para novos negócios dentro do setor de bem-estar. O mercado ligado ao bem-estar segue em alta no país. Um número cada vez maior de pessoas busca alternativas para equilibrar o corpo e a mente e para reduzir o estresse do dia-a-dia. Muitas atividades exigem investimentos relativamente altos, como a montagem de um spa urbano ou de uma clínica de terapias orientais. Mas se você tem afinidades com o ramo e não dispõe de muito capital, pode iniciar um negócio de produção de incensos, velas, sabonetes, sachês e outros aromatizantes, em sua própria casa, sem fazer grandes investimentos.
SAIBA MAIS
O empresário João Pedro Hessel Filho, de São Paulo, que atua no ramo, diz que o ideal é você começar fazendo um ou outro item apenas e ir aumentando a gama de produtos à medida que for se firmando no mercado. Além de vender os produtos diretamente para o consumidor final e para as lojas, você pode formar parcerias com outras empresas do ramo, como as clínicas de terapias orientais.

Há espaço também para quem quer oferecer serviços de aromatização de ambientes para empresas, como faz a aromaterapeuta e psicóloga Sâmia Maluf, da By Sâmia, de São Paulo. O trabalho consiste em estudar e mapear os problemas existentes no ambiente antes de definir que tipo de aroma será utilizado. Um consultório dentário, por exemplo, pode optar por óleos cujos aromas tranquilizem os pacientes. Para uma loja de doces, um cheirinho que estimule o apetite nos clientes pode ser uma boa ideia. Há também substâncias que instigam o aumento da produtividade. Mas é preciso se precaver com possíveis casos de pessoas alérgicas.

É importante também tomar alguns cuidados com a segurança. Como a parafina e a glicerina, duas matérias-primas muito utilizadas na área, são inflamáveis, procure instalar o negócio num cômodo livre, bem ventilado e que não seja frequentado por crianças, nem por animais de estimação. Mesmo assim, convém manter um extintor de incêndio sempre por perto. É fundamental também conhecer bem as diferentes substâncias utilizadas na produção e seus efeitos. Algumas podem causar alergia em pessoas que têm problemas respiratórios.